terça-feira, 21 de dezembro de 2010
terça-feira, 14 de dezembro de 2010
Algarve com Levante
No fim de semana passado, esticado para o feriado, descemos ao sul de Portugal para remar na costa sul do Algarve. É uma costa normalmente muito protegida, com mar calmo e pouco vento, que permite remar junto a grandes falésias e entrar em várias grutas.
Saímos da zona de Aveiro na terça feira à noite numa viagem de 9h de mitra. Depois de várias paragens ao longo do percurso, chegamos à Marina de Faro onde contávamos iniciar uma autonomia de 4 a 5 dias ao longo da Costa, com destino a Lagos.
O primeiro dia serviu para preparar os kayaks, deixar o carro no destino e regressar, e remar alguns km para sair da cidade. Foi um passeio com cerca de 5km pela Ria Formosa com a maré bem cheia a permitir navegar por entre a vegetação rasteira. Já perto da ilha da Barreta, onde pensávamos pernoitar, tivemos a sorte de passar por um bando de flamingos cor de rosa.
Depois de pararmos na Ilha da Barreta, reparamos que com o estado do mar um pouco alterado e com a maré cheia nocturna, corríamos o risco de ficar com o acampamento alagado. Assim, voltámos a pegar nos kayaks e acampamos num ilhote da Ria, perto das casas de uns pescadores que nos visitaram e ofereceram café quente e aguardente de figo, à mistura com uma prenuncia muito característica.
No dia seguinte acordamos cedo e com o céu limpo e tempo quente para podermos sair para o mar com a vazante da maré. Arrumamos o acampamento e carregamos os barcos durante algumas centenas de metros até à água que entretanto tinha recuado. Começamos a descer o canal com corrente forte até à Barrinha da Ria onde planeávamos entrar para o mar. No entanto, devido ao vento forte de Levante (contrário do que sopra na maior parte do ano) e mar revolto, voltamos a entrar na ria e subimos o canal junto à Ilha de Faro.
Depois de de passarmos a Praia de Faro, voltamos a parar os kayaks para espreitar o mar que continuava alto, e com o vento com tendência para aumentar. Apesar de ser possível passar as ondas e navegar ao largo, não iríamos poder remar junto das falésias como pretendíamos. Por causa disso, decidimos continuar na Ria e regressar a Faro. O percurso na Ria foi feito com uma mudança constante dos canais devida à subida da maré. Passámos por vários ilhotes e bancos de areia habitados por inúmeras espécies de aves que levantavam voo e voltavam a aterrar à nossa passagem.
Após algumas horas a remar pelo labirinto que se tinha formado chegamos a Faro. Uma vez que as previsões eram de vento forte de levante para todos os dias, tiramos os kayaks da água e apanhamos novamente o comboio para Lagos para resgatar o carro. Voltamos para carregar os barcos e, já tarde, seguimos para o parque de campismo de Albufeira.
No terceiro dia de manhã, depois do conforto de um parque de campismo com banho quente, fomos até à Praia dos Pescadores no centro de Albufeira. O plano era remar um pouco para visitar as grutas a Oeste da cidade mas como o estado do mar não o permitia, estivemos apenas a surfar na praia.
De tarde, seguimos para várias praias entre Albufeira e Armação de Pera, à procura de algum espaço mais abrigado do vento. Apesar de não remarmos mais nesse dia, andamos no topo das falésias para conhecer aquela zona de costa pelo lado da terra. Ao final da tarde voltámos para Albufeira onde fomos beber umas cervejitas e comer uma refeição quente sentados e de faca e garfo antes de regressarmos para o parque de campismo.
No dia seguinte, desmontamos o acampamento e seguimos para Lagos. De manhã, voltámos a andar a pé pelas falésias e praias entre Lagos e a Ponta da Piedade. Ai pudemos ver algumas grutas através das clarabóia e descer até ao nível do mar para vermos as ondas a entrar por entre as rochas.
Depois de almoço, paramos na praia de Lagos para mais uma sessão de surf. Estivemos várias horas na praia sem passar a primeira zona de rebentação das ondas. Deu para apanhar algumas ondas de frente e de costas, treinar apoios, sair da espuma, remar junto à praia, etc. Antes de regressarmos, numa tentativa de ultrapassar a zona de rebentação, fui virado pela onda maior que já apanhei (no Algarve.... vergonhoso).
Depois se secos e com o carro carregado, voltámos ao Norte numa viagem de várias horas e um kebab. Por volta das 3h da manhã de Domingo chegamos à zona de Aveiro e ficou o passeio Algarvio de Inverno terminado.
Apesar de termos planeado um passeio de 70km, e termos feito apenas cerca de 30km, foi um passeio interessante que permitiu conhecer a Ria Formosa, e descobrir que o mar do Algarve nem sempre é o "lago" a que estamos habituados.
Saímos da zona de Aveiro na terça feira à noite numa viagem de 9h de mitra. Depois de várias paragens ao longo do percurso, chegamos à Marina de Faro onde contávamos iniciar uma autonomia de 4 a 5 dias ao longo da Costa, com destino a Lagos.
O primeiro dia serviu para preparar os kayaks, deixar o carro no destino e regressar, e remar alguns km para sair da cidade. Foi um passeio com cerca de 5km pela Ria Formosa com a maré bem cheia a permitir navegar por entre a vegetação rasteira. Já perto da ilha da Barreta, onde pensávamos pernoitar, tivemos a sorte de passar por um bando de flamingos cor de rosa.Depois de pararmos na Ilha da Barreta, reparamos que com o estado do mar um pouco alterado e com a maré cheia nocturna, corríamos o risco de ficar com o acampamento alagado. Assim, voltámos a pegar nos kayaks e acampamos num ilhote da Ria, perto das casas de uns pescadores que nos visitaram e ofereceram café quente e aguardente de figo, à mistura com uma prenuncia muito característica.
No dia seguinte acordamos cedo e com o céu limpo e tempo quente para podermos sair para o mar com a vazante da maré. Arrumamos o acampamento e carregamos os barcos durante algumas centenas de metros até à água que entretanto tinha recuado. Começamos a descer o canal com corrente forte até à Barrinha da Ria onde planeávamos entrar para o mar. No entanto, devido ao vento forte de Levante (contrário do que sopra na maior parte do ano) e mar revolto, voltamos a entrar na ria e subimos o canal junto à Ilha de Faro.Depois de de passarmos a Praia de Faro, voltamos a parar os kayaks para espreitar o mar que continuava alto, e com o vento com tendência para aumentar. Apesar de ser possível passar as ondas e navegar ao largo, não iríamos poder remar junto das falésias como pretendíamos. Por causa disso, decidimos continuar na Ria e regressar a Faro. O percurso na Ria foi feito com uma mudança constante dos canais devida à subida da maré. Passámos por vários ilhotes e bancos de areia habitados por inúmeras espécies de aves que levantavam voo e voltavam a aterrar à nossa passagem.
Após algumas horas a remar pelo labirinto que se tinha formado chegamos a Faro. Uma vez que as previsões eram de vento forte de levante para todos os dias, tiramos os kayaks da água e apanhamos novamente o comboio para Lagos para resgatar o carro. Voltamos para carregar os barcos e, já tarde, seguimos para o parque de campismo de Albufeira.No terceiro dia de manhã, depois do conforto de um parque de campismo com banho quente, fomos até à Praia dos Pescadores no centro de Albufeira. O plano era remar um pouco para visitar as grutas a Oeste da cidade mas como o estado do mar não o permitia, estivemos apenas a surfar na praia.
De tarde, seguimos para várias praias entre Albufeira e Armação de Pera, à procura de algum espaço mais abrigado do vento. Apesar de não remarmos mais nesse dia, andamos no topo das falésias para conhecer aquela zona de costa pelo lado da terra. Ao final da tarde voltámos para Albufeira onde fomos beber umas cervejitas e comer uma refeição quente sentados e de faca e garfo antes de regressarmos para o parque de campismo.
No dia seguinte, desmontamos o acampamento e seguimos para Lagos. De manhã, voltámos a andar a pé pelas falésias e praias entre Lagos e a Ponta da Piedade. Ai pudemos ver algumas grutas através das clarabóia e descer até ao nível do mar para vermos as ondas a entrar por entre as rochas.
Depois de almoço, paramos na praia de Lagos para mais uma sessão de surf. Estivemos várias horas na praia sem passar a primeira zona de rebentação das ondas. Deu para apanhar algumas ondas de frente e de costas, treinar apoios, sair da espuma, remar junto à praia, etc. Antes de regressarmos, numa tentativa de ultrapassar a zona de rebentação, fui virado pela onda maior que já apanhei (no Algarve.... vergonhoso).
Depois se secos e com o carro carregado, voltámos ao Norte numa viagem de várias horas e um kebab. Por volta das 3h da manhã de Domingo chegamos à zona de Aveiro e ficou o passeio Algarvio de Inverno terminado.Apesar de termos planeado um passeio de 70km, e termos feito apenas cerca de 30km, foi um passeio interessante que permitiu conhecer a Ria Formosa, e descobrir que o mar do Algarve nem sempre é o "lago" a que estamos habituados.
domingo, 21 de novembro de 2010
1º aniversário do Curte a Vida
O forum Curte a Vida fez um ano. Para celebrar, depois de muitas opções, fomos até à praia do Cabedelo em Viana para uma surfadela.
Saímos a meio da manhã e passamos numa bela pastelaria da Póvoa para almoçar. Comemos uma boa sopinha que já conheciamos, sandes de chamuça e sandes de folhado de carne. Depois da sobremesa continuamos para norte até à seguimos à praia.
Depois de uma ida ao paredão para avaliar o mar e o vento, decidimos ir beber umas minis. O café até tinha uma inovação a que chamam de paredes e tecto e mantêm o interior quente e sem vento :).
Como não podíamos ter feito a viagem sem molhar nenhum casco, o Kitiwec e o novo Spartan da Fun Run lá seguiram para apanhar umas onditas. O estado do mar estava bom mas o vento dificultava um bocado... (principalmente estar quieto). Para além disso, a praia estava cheia de KiteSurfers e WindSurfers a fazer razias e ameaçar cair de cima. Contudo, ainda deu para apanhar umas ondas, e com direito a um viranço pelo meio no momento mais improvável...
Já quase de noite, para além do vento, tivemos a corrente forte do Rio Lima com a descida da maré a dificultar o regresso. Destaco aqui que o kayak da Fun Run não meteu água nenhuma, enquanto o meu parecia um submarino... Depois de chegarmos e mudarmos para roupa seca, voltámos ao confortável ambiente fechado para uma cervejola...
A caminho de casa voltamos a parar para jantar umas papas de sarrabulho e um franguito. O empregado até tentou ser porreiro e deixou a conta na mesa do lado (mas ninguém a pagou).
Ao final do dia tivemos uma contabilidade de muitas horas de viagem de Mitra, bastantes horas a comer e beber, algumas horas de conversa e um bocado a remar... Nada de estranho :)
Saímos a meio da manhã e passamos numa bela pastelaria da Póvoa para almoçar. Comemos uma boa sopinha que já conheciamos, sandes de chamuça e sandes de folhado de carne. Depois da sobremesa continuamos para norte até à seguimos à praia.
Depois de uma ida ao paredão para avaliar o mar e o vento, decidimos ir beber umas minis. O café até tinha uma inovação a que chamam de paredes e tecto e mantêm o interior quente e sem vento :).
Como não podíamos ter feito a viagem sem molhar nenhum casco, o Kitiwec e o novo Spartan da Fun Run lá seguiram para apanhar umas onditas. O estado do mar estava bom mas o vento dificultava um bocado... (principalmente estar quieto). Para além disso, a praia estava cheia de KiteSurfers e WindSurfers a fazer razias e ameaçar cair de cima. Contudo, ainda deu para apanhar umas ondas, e com direito a um viranço pelo meio no momento mais improvável...
Já quase de noite, para além do vento, tivemos a corrente forte do Rio Lima com a descida da maré a dificultar o regresso. Destaco aqui que o kayak da Fun Run não meteu água nenhuma, enquanto o meu parecia um submarino... Depois de chegarmos e mudarmos para roupa seca, voltámos ao confortável ambiente fechado para uma cervejola...
A caminho de casa voltamos a parar para jantar umas papas de sarrabulho e um franguito. O empregado até tentou ser porreiro e deixou a conta na mesa do lado (mas ninguém a pagou).Ao final do dia tivemos uma contabilidade de muitas horas de viagem de Mitra, bastantes horas a comer e beber, algumas horas de conversa e um bocado a remar... Nada de estranho :)
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Magusto 2010
Tal como todos os passeios em barragens, a saída de magusto voltou a ter mais tempo para os comes e bebes do que para remar... Uma saída muito internacional com 9 portugueses, 2 espanhóis, 1 húngaro (do mundo inteiro) e um pato.
O fim de semana começou na sexta feira às 20h em Angeja. Atrasos, transferes, feijoada e caril pelo meio e perto da meia noite a Mitra estava novamente em Angeja, com as tropas reunidas e pronta para a curta viagem. Um primeiro desvio para combustível (para os passageiros), subidas com muitos graus de inclinação e paragem para café fizeram com que se respeitasse o horário de chegada por volta das 4h da manhã à Sra da Ribeira, barragem da Aguieira.
No dia seguinte acordamos cedo, desmontamos acampamento e voltámos para a carrinha para seguir para o ponto de partida. Claro que o tempo para um bom pequeno almoço, pausa para café e andar relaxado esteve sempre presente...
Entramos então na água no Granjal e começamos a subir o braço do Dão até ao açude. Ai, estivemos algum tempo a brincar na água e começamos a descer na direcção do nosso objectivo. Pelo caminho houve ainda uma pequena sessão de pesca com pagaia com bons resultados.
Alguns metros depois do ponto de partida fizemos a primeira paragem para almoço. Os grelhadores portáteis estiveram à altura. A sandes de feijoada teve bastante aceitação. O único problema, por estranho que parece, esteve nos líquidos: passamos sede. Ficou estipulado que a participação em saídas deste género passa a ter um preço de inscrição mínimo de um pack de minis.
Depois de algumas horas a comer seguimos para o local de acampamento numa volta calma e com muitas paragens pelo meio. Graças aos 22km a ritmo moderadamente lento :), e ao tempo de almoço, chegamos ao final já algum tempo depois do por do sol. Felizmente houve voluntários para voltar para trás depois de almoço, dormir um sono, fazer o resgate à carrinha e acender a fogueira.
Depois de secos e de montarmos a nova barraca de 10m^2, fomos buscar o leitãozinho que apareceu por magia já assado e acompanhado de batatas e pão fresco. Também por magia, apareceram muitos líquidos que permitiram uma bela janta. A noite estendeu-se assim à volta da fogueira a beber uns copos e comer petiscos (incluindo castanhas, já que era um magusto). A lista passou por jolas, verde tinto, licor de figo, medronho, jeropiga, ginginha, queimada e diluente húngaro...
(até a fogueira tem um coração)
Depois de uma noite bem dormida ao ritmo da discoteca da Sra da Ribeira, acordamos ainda sonolentos e com o tempo enublado. Tomamos um belo pequeno almoço e com algum custo vestimos a roupa molhada para voltar para a água. Houve como alternativa um pequeno passeio de bicicleta junto à barragem.
Subimos o braço do Mondego para uma zona com bosque em muito boas condições, mais uma vez numa volta muito calma e com tempo para paragens. Encontramos vários bons locais para organizar uma autonomia e acampar e travamos ainda amizade com um belo lagostim.
Depois de voltarmos ao ponto de partida, e apesar do mau tempo, não resistimos em despedirmo-nos da água com mais uma sessão de brincadeiras.
Saímos então da água, vestimos roupa seca e estivemos mais alguma horas a comer e beber enquanto íamos desmontando o acampamento.
Em resumo: uma saída que lembrou as vantagens da água calma e acampamento carregados de comes e bebes... (como se isso fosse um raridade :))
O fim de semana começou na sexta feira às 20h em Angeja. Atrasos, transferes, feijoada e caril pelo meio e perto da meia noite a Mitra estava novamente em Angeja, com as tropas reunidas e pronta para a curta viagem. Um primeiro desvio para combustível (para os passageiros), subidas com muitos graus de inclinação e paragem para café fizeram com que se respeitasse o horário de chegada por volta das 4h da manhã à Sra da Ribeira, barragem da Aguieira.
No dia seguinte acordamos cedo, desmontamos acampamento e voltámos para a carrinha para seguir para o ponto de partida. Claro que o tempo para um bom pequeno almoço, pausa para café e andar relaxado esteve sempre presente...
Entramos então na água no Granjal e começamos a subir o braço do Dão até ao açude. Ai, estivemos algum tempo a brincar na água e começamos a descer na direcção do nosso objectivo. Pelo caminho houve ainda uma pequena sessão de pesca com pagaia com bons resultados.
Alguns metros depois do ponto de partida fizemos a primeira paragem para almoço. Os grelhadores portáteis estiveram à altura. A sandes de feijoada teve bastante aceitação. O único problema, por estranho que parece, esteve nos líquidos: passamos sede. Ficou estipulado que a participação em saídas deste género passa a ter um preço de inscrição mínimo de um pack de minis.
Depois de algumas horas a comer seguimos para o local de acampamento numa volta calma e com muitas paragens pelo meio. Graças aos 22km a ritmo moderadamente lento :), e ao tempo de almoço, chegamos ao final já algum tempo depois do por do sol. Felizmente houve voluntários para voltar para trás depois de almoço, dormir um sono, fazer o resgate à carrinha e acender a fogueira.Depois de secos e de montarmos a nova barraca de 10m^2, fomos buscar o leitãozinho que apareceu por magia já assado e acompanhado de batatas e pão fresco. Também por magia, apareceram muitos líquidos que permitiram uma bela janta. A noite estendeu-se assim à volta da fogueira a beber uns copos e comer petiscos (incluindo castanhas, já que era um magusto). A lista passou por jolas, verde tinto, licor de figo, medronho, jeropiga, ginginha, queimada e diluente húngaro...
(até a fogueira tem um coração)Subimos o braço do Mondego para uma zona com bosque em muito boas condições, mais uma vez numa volta muito calma e com tempo para paragens. Encontramos vários bons locais para organizar uma autonomia e acampar e travamos ainda amizade com um belo lagostim.
Depois de voltarmos ao ponto de partida, e apesar do mau tempo, não resistimos em despedirmo-nos da água com mais uma sessão de brincadeiras.Saímos então da água, vestimos roupa seca e estivemos mais alguma horas a comer e beber enquanto íamos desmontando o acampamento.
Em resumo: uma saída que lembrou as vantagens da água calma e acampamento carregados de comes e bebes... (como se isso fosse um raridade :))
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Fds 3 em 1
Um fim de semana de 3 dias e uma hora muito porreiro em Caminha e A Guarda, a incluir 3 vertentes de canoagem: kayak de mar/surf, águas bravas e beber copos...
Sai de casa no sábado de manhã bem cedo e pus-me logo a caminho para Norte com a Mitra. Paragens aqui e ali, e por volta das 3h da tarde lá chegamos à praia fluvial de Caminha para um pequeno passeio de Kayak de Mar.
Saímos da praia fluvial, passamos a barra e fomos brincar um pouco para as ondas. Foi uma volta curta e cansativa, com muito vento, mar muito incerto e o Wind Guru estilo anuncio de skittles. Apesar de ser muito difícil afastarmos-nos da praia, a volta era muito rápida a surfar entre vagas cruzadas e com o vento de popa. Na volta à praia fluvial, apanhamos uma grande chuvada e vento que escondeu completamente as margens.
Depois de arrumar o material e vestir roupa seca, fomos para o parque de campismo onde nos começamos a habituar a luxos. Um bungalow com aquecimento, boas camas e frigorífico fez com que a instalação fosse rápida e se inicia-se a sessão de copo-fonia... Saímos depois para A Guarda para irmos jantar ao bar da Lara (namorada do Alex) que fica aqui recomendado. Comemos umas tábuas de enchidos e queijos espectaculares, acompanhadas por uma jolas, e licor de café e cilantro para sobremesa... Depois de jantar mudamos de casa e continuamos com uma cervejita num bar onde fizemos um novo amigo: o "Pato". Voltamos ainda a mudar de casa para para mais uns "chupitos", cervejolas e Irish coffee, antes de voltarmos ao Bungalow para terminar a noite com umas minis...
No domingo de manhã acordamos bem cedo, carregamos a Mitra com barcos de águas bravas saímos. Fomos tomar o pequeno almoço a caminha e seguimos outra vez para Espanha para ir descer o rio Minho. Tivemos azar porque na Galiza há muitas lombas que estavam constantemente a fazer soltar os kayaks e éramos obrigados a parar para os amarrarmos melhor.
Como não havia maneira de andar assim com os kayaks, voltamos para o parque de campismo (com mais umas paragens pelo meio) para passar o dia na comodidade da nossa bela residência.
Comemos um peixinho grelhado pelo Chef Matinhas e Chef Quim e passamos a tarde no ócio. Uma tarde muito produtiva a ouvir a chuva a cair e ver o "This is the Sea" no conforto do lar. Ao jantar tivemos uma entrega de pizza ao domicilio que nos fez companhia durante o jantar :).
Segunda feira, aproveitamos o feriado do primeiro de Novembro para continuar pela zona e ir descer o Tamuxe. Saímos cedinho do parque da campismo e saímos para O Rosal para tomar o pequeno almoço. Depois de um chazinho e uma torrada, fomos descarregar os kayak, equipar e preparar o resgate. O rio não levava muita água mas tem constantes rápidos e açudes que proporcionam uma grande descida.
Depois da descida, sabíamos que tínhamos de regressar a casa mas não podíamos sair da Galiza sem ir comer uns mexilhões. Fomos até ao porto de A Guarda e entramos num tasco onde comemos uma sopinha quente, mexilhões e gambas. Para acompanhar, nada como uma bela água das pedras, rapidamente substituída por uma Amstel.
Voltamos então a Portugal numa fantástica viagem de Mitra, a provar pela primeira vez que podemos usar os 3 lugares da frente. A caminho de casa, ainda fomos desviados pela vontade de mais uma surfadela nas ondas do Cabadelo.
Estavam uma ondas espectaculares e ficamos na brincadeira até se por o sol. Além do surf em kayak de mar, esteve também um barco de águas bravas na água. Antes de sair, tivemos ainda tempo para reinventar o kayak surf. Falta agora aperfeiçoar a nova técnica...
Para acabar o fim de semana em grande, continuamos a viagem com uma paragem em Fão para um arroz de pato com pato no forno por cima :)
Sai de casa no sábado de manhã bem cedo e pus-me logo a caminho para Norte com a Mitra. Paragens aqui e ali, e por volta das 3h da tarde lá chegamos à praia fluvial de Caminha para um pequeno passeio de Kayak de Mar.
Saímos da praia fluvial, passamos a barra e fomos brincar um pouco para as ondas. Foi uma volta curta e cansativa, com muito vento, mar muito incerto e o Wind Guru estilo anuncio de skittles. Apesar de ser muito difícil afastarmos-nos da praia, a volta era muito rápida a surfar entre vagas cruzadas e com o vento de popa. Na volta à praia fluvial, apanhamos uma grande chuvada e vento que escondeu completamente as margens.
Depois de arrumar o material e vestir roupa seca, fomos para o parque de campismo onde nos começamos a habituar a luxos. Um bungalow com aquecimento, boas camas e frigorífico fez com que a instalação fosse rápida e se inicia-se a sessão de copo-fonia... Saímos depois para A Guarda para irmos jantar ao bar da Lara (namorada do Alex) que fica aqui recomendado. Comemos umas tábuas de enchidos e queijos espectaculares, acompanhadas por uma jolas, e licor de café e cilantro para sobremesa... Depois de jantar mudamos de casa e continuamos com uma cervejita num bar onde fizemos um novo amigo: o "Pato". Voltamos ainda a mudar de casa para para mais uns "chupitos", cervejolas e Irish coffee, antes de voltarmos ao Bungalow para terminar a noite com umas minis...
No domingo de manhã acordamos bem cedo, carregamos a Mitra com barcos de águas bravas saímos. Fomos tomar o pequeno almoço a caminha e seguimos outra vez para Espanha para ir descer o rio Minho. Tivemos azar porque na Galiza há muitas lombas que estavam constantemente a fazer soltar os kayaks e éramos obrigados a parar para os amarrarmos melhor.Como não havia maneira de andar assim com os kayaks, voltamos para o parque de campismo (com mais umas paragens pelo meio) para passar o dia na comodidade da nossa bela residência.
Comemos um peixinho grelhado pelo Chef Matinhas e Chef Quim e passamos a tarde no ócio. Uma tarde muito produtiva a ouvir a chuva a cair e ver o "This is the Sea" no conforto do lar. Ao jantar tivemos uma entrega de pizza ao domicilio que nos fez companhia durante o jantar :).Segunda feira, aproveitamos o feriado do primeiro de Novembro para continuar pela zona e ir descer o Tamuxe. Saímos cedinho do parque da campismo e saímos para O Rosal para tomar o pequeno almoço. Depois de um chazinho e uma torrada, fomos descarregar os kayak, equipar e preparar o resgate. O rio não levava muita água mas tem constantes rápidos e açudes que proporcionam uma grande descida.
Depois da descida, sabíamos que tínhamos de regressar a casa mas não podíamos sair da Galiza sem ir comer uns mexilhões. Fomos até ao porto de A Guarda e entramos num tasco onde comemos uma sopinha quente, mexilhões e gambas. Para acompanhar, nada como uma bela água das pedras, rapidamente substituída por uma Amstel.
Voltamos então a Portugal numa fantástica viagem de Mitra, a provar pela primeira vez que podemos usar os 3 lugares da frente. A caminho de casa, ainda fomos desviados pela vontade de mais uma surfadela nas ondas do Cabadelo.Estavam uma ondas espectaculares e ficamos na brincadeira até se por o sol. Além do surf em kayak de mar, esteve também um barco de águas bravas na água. Antes de sair, tivemos ainda tempo para reinventar o kayak surf. Falta agora aperfeiçoar a nova técnica...
Para acabar o fim de semana em grande, continuamos a viagem com uma paragem em Fão para um arroz de pato com pato no forno por cima :)segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Cabadelo's surfing session
Um sábado à tarde em Viana a começar com um inédito transporte de kayak ao ombro durante 400m, e mais um pouco a arrastar pela areia. Depois de chegar à praia foi só "colar" a câmara na frente do kayak e surfar.
Apesar de o mar estar calmo, tivemos ondas bem definidas e espaçadas, algumas com perto de 1 metro. Surfadelas para a frente, em marcha-atrás, de lado, invertidas... eu, o Fujy, o Marco e o Oscar pudemos brincar à vontade.
Antes de recolhe ainda tivemos tempo para mais uma pequena sessão de treinos. Acabamos a remadela quase com o primeiro passeio nocturno de mar...
Depois da brincadeira foi só arrumar tudo, duche fresquinho nos chuveiros da praia e uma mini para aquecer e discutir organização do fim de semana seguinte.
Um agradecimento ao Marco pelas fotos que tirei do vídeo
p.s.: Já é segunda feira e ainda parece que alguém me tentou arrancar o braço direito...
Apesar de o mar estar calmo, tivemos ondas bem definidas e espaçadas, algumas com perto de 1 metro. Surfadelas para a frente, em marcha-atrás, de lado, invertidas... eu, o Fujy, o Marco e o Oscar pudemos brincar à vontade.
Antes de recolhe ainda tivemos tempo para mais uma pequena sessão de treinos. Acabamos a remadela quase com o primeiro passeio nocturno de mar...Depois da brincadeira foi só arrumar tudo, duche fresquinho nos chuveiros da praia e uma mini para aquecer e discutir organização do fim de semana seguinte.
Um agradecimento ao Marco pelas fotos que tirei do vídeo
p.s.: Já é segunda feira e ainda parece que alguém me tentou arrancar o braço direito...
domingo, 17 de outubro de 2010
X Travessia Aldán-Ons
Este fim de semana fomos à X Travessia Aldán-Ons. Um passeio que normalmente é duro, desta vez calmo com muita sorte com o tempo.
A Mitra saiu de OAz ao final da tarde, começou a reunir tropas e foi fazer uma paragem técnica para frango assado. Às 23h sai do porto mais o Matinhas e passamos em Vila do Conde para apanhar o Vitor. Seguimos pela autoestrada, a pagar portagens pela primeira vez :(
A viagem correu bem... o nosso navegador foi a dormir e acordou a entrar em Vigo a dizer: "Devíamos ter saído lá atrás." Com o mal já feito, aproveitamos o engano e fomos ao Van Gogh café beber umas cervejitas.
Às cinco da manhã paramos junto à praia de Limens para dormir duas horas dentro da Mitra. Acordamos meio doridos e subimos até ao Club Nordes. Depois de alguma conversa seguimos para o porto de Aldán para começar a travessia.
A travessia começou com a ria muito calma. Rumamos a norte junto à margem até ao Cabo de Udra. Comemos um chocolatito e atravessamos a a ria em direcção à ilha de Onza. Depois de passarmos junto à Onza, rumamos para a para de Fedorentos, no sul da ilha de Ons. Mais uma pausa para comer e continuamos para a praia Dornas.
Depois de desembarcar, distribuir quartos e mudar para roupa seca, fomos dar um passeio a pé até ao Farol e à praia de Melinde. Durante o passeio ainda deu para comer uns figos e uns mexilhões.
Com as pernas já cansada paramos no bar para mais umas cervejitas e umas coisas estranhas de milho frito. Não satisfeitos com os snacks embalados, subimos até ao apartamento para comer queijo de cabra e pão com chouriço.
Voltamos a descer para o restaurante e fomos ficando na conversa acompanhada de mais umas canhas enquanto esperávamos pelas tortilhas, empanadas e arroz de marisco. Depois do jantar houve um pequeno sorteio de material oferecido por patrocinadores e ganhei um saco estanque grande :D
No Domingo tivemos de acordar cedo (7h portuguesas) para fazer a circunavegação da ilha. Rumamos a norte com muito vento de proa até que viramos para a costa oeste onde ainda tivemos direito a umas onditas para surfar... Um pouco mais a sul, com o mar baixo conseguimos contornar todas as pedrinhas e entrar em algumas grutas.
Depois de acabar a volta à ilha, regressamos a Aldán, desta vez rumo à ponta Couso onde ainda andamos a fazer uns treinos e experimentei um dos Kayaks de madeira. Depois de alguma brincadeira na água seguimos até ao porto de Aldán. Depois de chegar encontramos umas minis Sagres que milagrosamente estavam frescas dentro da Mitra.
Enquanto estávamos a arrumar fomos visitados pelo Oscar (Fugy) e os filhos, e seguimos com eles até A Guarda onde também estivemos com o Alex. Fomos a um pequeno bar junto à costa para comer mexilhões tigres, batatas bravas, tortilha e ovos mexidos de camarão e algas.
Depois das despedidas voltamos para casa e fomos descansar porque estávamos cansados...
A Mitra saiu de OAz ao final da tarde, começou a reunir tropas e foi fazer uma paragem técnica para frango assado. Às 23h sai do porto mais o Matinhas e passamos em Vila do Conde para apanhar o Vitor. Seguimos pela autoestrada, a pagar portagens pela primeira vez :(
A viagem correu bem... o nosso navegador foi a dormir e acordou a entrar em Vigo a dizer: "Devíamos ter saído lá atrás." Com o mal já feito, aproveitamos o engano e fomos ao Van Gogh café beber umas cervejitas.
Às cinco da manhã paramos junto à praia de Limens para dormir duas horas dentro da Mitra. Acordamos meio doridos e subimos até ao Club Nordes. Depois de alguma conversa seguimos para o porto de Aldán para começar a travessia.
A travessia começou com a ria muito calma. Rumamos a norte junto à margem até ao Cabo de Udra. Comemos um chocolatito e atravessamos a a ria em direcção à ilha de Onza. Depois de passarmos junto à Onza, rumamos para a para de Fedorentos, no sul da ilha de Ons. Mais uma pausa para comer e continuamos para a praia Dornas.
Depois de desembarcar, distribuir quartos e mudar para roupa seca, fomos dar um passeio a pé até ao Farol e à praia de Melinde. Durante o passeio ainda deu para comer uns figos e uns mexilhões.Com as pernas já cansada paramos no bar para mais umas cervejitas e umas coisas estranhas de milho frito. Não satisfeitos com os snacks embalados, subimos até ao apartamento para comer queijo de cabra e pão com chouriço.
Voltamos a descer para o restaurante e fomos ficando na conversa acompanhada de mais umas canhas enquanto esperávamos pelas tortilhas, empanadas e arroz de marisco. Depois do jantar houve um pequeno sorteio de material oferecido por patrocinadores e ganhei um saco estanque grande :D
No Domingo tivemos de acordar cedo (7h portuguesas) para fazer a circunavegação da ilha. Rumamos a norte com muito vento de proa até que viramos para a costa oeste onde ainda tivemos direito a umas onditas para surfar... Um pouco mais a sul, com o mar baixo conseguimos contornar todas as pedrinhas e entrar em algumas grutas.
Depois de acabar a volta à ilha, regressamos a Aldán, desta vez rumo à ponta Couso onde ainda andamos a fazer uns treinos e experimentei um dos Kayaks de madeira. Depois de alguma brincadeira na água seguimos até ao porto de Aldán. Depois de chegar encontramos umas minis Sagres que milagrosamente estavam frescas dentro da Mitra.
Enquanto estávamos a arrumar fomos visitados pelo Oscar (Fugy) e os filhos, e seguimos com eles até A Guarda onde também estivemos com o Alex. Fomos a um pequeno bar junto à costa para comer mexilhões tigres, batatas bravas, tortilha e ovos mexidos de camarão e algas.
Depois das despedidas voltamos para casa e fomos descansar porque estávamos cansados...
segunda-feira, 11 de outubro de 2010
A Pesqueira - Médio Tamuxe
Uma tarde galega a brincar no açude da Pesqueira no médio Tamuxe e a treinar algumas técnicas de segurança.
segunda-feira, 4 de outubro de 2010
7º aniversário dos APs
Os Amigos da Pagaia fizeram 7 anos e mais uma vez reuniram-se na Faz de Alge.
Muitos participantes, comes e bebes, passeios e kayak, brincadeiras na água e passeio de Mitra.
Um fim de semana apropriado à altura do ano, com um dia de Verão e outro de Inverno.
Para o ano há mais...
Muitos participantes, comes e bebes, passeios e kayak, brincadeiras na água e passeio de Mitra.
Um fim de semana apropriado à altura do ano, com um dia de Verão e outro de Inverno.
Para o ano há mais...
domingo, 26 de setembro de 2010
Treinos em Esposende
Com previsões de vento forte e ondas de 1.8 a 2m, seguimos para a Apúlia para a surfadela. Lá nos encontramos no parque de estacionamento da praia, desistimos da ideia e fomos para o Cávado...
Umas voltinhas pequenas, com várias esquimotagens, apoios, resgates e nadar no kayak.
Depois das brincadeiras ainda passamos de excursão pela Sipre...
Umas voltinhas pequenas, com várias esquimotagens, apoios, resgates e nadar no kayak.
Depois das brincadeiras ainda passamos de excursão pela Sipre...
Manhã de Sábado em Aveiro
Sábado de manhã, um passeio com a companhia do Edgar (Pevide) semelhante ao de muitos Aveirenses.
Um pequeno passeio pela cidade com passagem pelo Fórum, só que de kayak...
Um pequeno passeio pela cidade com passagem pelo Fórum, só que de kayak...
segunda-feira, 20 de setembro de 2010
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
domingo, 5 de setembro de 2010
Vouga
Novo barco na frota com estreia no Rio Vouga com muito pouca água e muitas pedras.
Uma descida entre a barragem perto de Sever do Vouga e o Carvoeiro, com 8km a alternar entre pequenos planos e água e alguns rápidos que com mais alguma água vão dar para brincar.
Fomos ainda visitados por varios bichinhos, incluindo um pequeno pássaro azul que não sei identificar.
Uma descida entre a barragem perto de Sever do Vouga e o Carvoeiro, com 8km a alternar entre pequenos planos e água e alguns rápidos que com mais alguma água vão dar para brincar.
Fomos ainda visitados por varios bichinhos, incluindo um pequeno pássaro azul que não sei identificar.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Minho e Tamuxe
Saí de casa muito cedo para uma viagem nata ecológica com desvio por Aveiro e Viseu antes de rumar a Caminha.
Depois de muitas horas de viagem lá cheguei e meti-me rapidamente na água com umas tampas improvisadas para procurar o grupo de remadores portugueses e descobrir que não restou nenhum ondita para mim.
Voltámos à praia e ainda fizemos um pequeno treino para abrir o apetite. Fomos almoçar e depois de uma grande sandes feita pela Carla e uma bela feijoada oferecida pelo Oscar voltamos à água e fomos até ao Clube Alagua para nos encontrarmos com os amigos Galegos.
Quando chegamos já estavam todos prontos a partir e lá começamos a subir o Minho e entrar no Tamuxe. Só é pena haver alguma poluição à superfície. Felizmente a água continua bem clara, com muita visibilidade e com temperatura baixa a condizer.
Depois de mais uma sessão de treinos regressamos à sede do clube e depois à praia fluvial de Caminha onde comemos um belo bolinho de coco oferecido pelo Hastati (ou pela mãe dele :)).
Só tenho pena de não ter chegado mais cedo de manhã para aproveitar as ondas, e de não poder doar sangue nos próximos meses porque as melgas "roubaram-mo" todo ao final da tarde.
Depois de muitas horas de viagem lá cheguei e meti-me rapidamente na água com umas tampas improvisadas para procurar o grupo de remadores portugueses e descobrir que não restou nenhum ondita para mim.
Voltámos à praia e ainda fizemos um pequeno treino para abrir o apetite. Fomos almoçar e depois de uma grande sandes feita pela Carla e uma bela feijoada oferecida pelo Oscar voltamos à água e fomos até ao Clube Alagua para nos encontrarmos com os amigos Galegos.Quando chegamos já estavam todos prontos a partir e lá começamos a subir o Minho e entrar no Tamuxe. Só é pena haver alguma poluição à superfície. Felizmente a água continua bem clara, com muita visibilidade e com temperatura baixa a condizer.
Depois de mais uma sessão de treinos regressamos à sede do clube e depois à praia fluvial de Caminha onde comemos um belo bolinho de coco oferecido pelo Hastati (ou pela mãe dele :)).Só tenho pena de não ter chegado mais cedo de manhã para aproveitar as ondas, e de não poder doar sangue nos próximos meses porque as melgas "roubaram-mo" todo ao final da tarde.
segunda-feira, 23 de agosto de 2010
Torremolinos, Málaga
Uma pequena viagem ao "sur" para aproveitar o tempo a não fazer rigorosamente nada...
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
Road trip para sul
A Mitra levou-me de férias numa pequena viagem circular de 1600km. Passagem por várias localidades, incluindo Santa Cruz para o Ocean Spirit 2010, Badoca Park para simular África e águas quentes do Algarve...
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
Feira Medieval
Em véspera de saída para férias, uma ida à Feira para visitar a feira medieval... Muita confusão e bom ambiente.
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