Uma revisita a Castelo de bode, desta vez para levar novos praticantes...
Saímos de casa às 8h e estivemos uma hora para montar os barcos na Mitra. Até berbequim e rebarbadora usamos para preparar os barcos. Depois de 3 horas de viagem lá chegamos à Foz de Alge, quando já tinham saído para a água.
Descarregamos a carrinha e começamos a remar, para encontrarmos o grupo. Por volta da hora de almoço tardio, encontramos o pessoal já de volta das mesas (mas ainda sem sardinhas grelhadas...). Almoçamos e continuamos a subir até ao paradão da Bouçã.
Depois da volta de elástico, tempo para treinos, brincadeiras e teste de kayaks. Arrumar a tralha, montar acampamento, banhoca e jantar com a diversidade e excesso de comida a que já estamos habituados.
Depois de jantar, a nocturna foi na explanada, com uma pequena homenagem ao Oscar E. para espantar os maus espíritos... e ainda com uma prova de bolos em jeito de concurso onde o vencedor foi quem comeu :D
No domingo, mais uma vez a comitiva Mitra atrasou-se e fomos para a agua mais tarde. Depois de um pequeno passeio, veio um grande almoço. Algumas despedidas de quem foi mais cedo, mas ainda com tempo para banhos antes da partida de volta a casa.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
segunda-feira, 21 de junho de 2010
Ginginha
segunda-feira, 14 de junho de 2010
13ª travessia para a Berlenga
Este ano a Turnauga organizou a 13ª travessia para as Berlengas (a.k.a. 12ª+1) e pela primeira vez participei.
Gostei muito da experiência apesar de ter descoberto que um kayak tb pode enjoar uma pessoa, o que não me deixou concluir a travessia. Ondas com 2,5 a 3m relativamente regulares e vento não muito forte deixam desfrutar do mar com muito divertimento. No entanto, uns minutos parado, vem o enjoo e "ganha-se" uma meia passagem do canal de bote com dois kayaks em cima. Da parte da tarde um pequeno passeio na zona sul da ilha de para me redimir um pouco da minha desistência forçada. No dia seguinte, o vento de 50km/h, com rajadas de 70, não nos deixou regressar de kayak. Um comprimido para o enjoo e uma passagem no "Cabo Avelar" e está o problema.
Gostei muito da experiência apesar de ter descoberto que um kayak tb pode enjoar uma pessoa, o que não me deixou concluir a travessia. Ondas com 2,5 a 3m relativamente regulares e vento não muito forte deixam desfrutar do mar com muito divertimento. No entanto, uns minutos parado, vem o enjoo e "ganha-se" uma meia passagem do canal de bote com dois kayaks em cima. Da parte da tarde um pequeno passeio na zona sul da ilha de para me redimir um pouco da minha desistência forçada. No dia seguinte, o vento de 50km/h, com rajadas de 70, não nos deixou regressar de kayak. Um comprimido para o enjoo e uma passagem no "Cabo Avelar" e está o problema.
Fora a navegação, foi um grupo que proporcionou muito boa companhia e grandes estórias. Algumas imperiais fresquinhas, tremosso e amendoim também ajudaram. E uma bela Caldeirada de Peixe no sabado e Alentejana no domingo fecharam o fim de semana em beleza.
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