O forum Curte a Vida fez um ano. Para celebrar, depois de muitas opções, fomos até à praia do Cabedelo em Viana para uma surfadela.
Saímos a meio da manhã e passamos numa bela pastelaria da Póvoa para almoçar. Comemos uma boa sopinha que já conheciamos, sandes de chamuça e sandes de folhado de carne. Depois da sobremesa continuamos para norte até à seguimos à praia.
Depois de uma ida ao paredão para avaliar o mar e o vento, decidimos ir beber umas minis. O café até tinha uma inovação a que chamam de paredes e tecto e mantêm o interior quente e sem vento :).
Como não podíamos ter feito a viagem sem molhar nenhum casco, o Kitiwec e o novo Spartan da Fun Run lá seguiram para apanhar umas onditas. O estado do mar estava bom mas o vento dificultava um bocado... (principalmente estar quieto). Para além disso, a praia estava cheia de KiteSurfers e WindSurfers a fazer razias e ameaçar cair de cima. Contudo, ainda deu para apanhar umas ondas, e com direito a um viranço pelo meio no momento mais improvável...
Já quase de noite, para além do vento, tivemos a corrente forte do Rio Lima com a descida da maré a dificultar o regresso. Destaco aqui que o kayak da Fun Run não meteu água nenhuma, enquanto o meu parecia um submarino... Depois de chegarmos e mudarmos para roupa seca, voltámos ao confortável ambiente fechado para uma cervejola...
A caminho de casa voltamos a parar para jantar umas papas de sarrabulho e um franguito. O empregado até tentou ser porreiro e deixou a conta na mesa do lado (mas ninguém a pagou).
Ao final do dia tivemos uma contabilidade de muitas horas de viagem de Mitra, bastantes horas a comer e beber, algumas horas de conversa e um bocado a remar... Nada de estranho :)
domingo, 21 de novembro de 2010
terça-feira, 9 de novembro de 2010
Magusto 2010
Tal como todos os passeios em barragens, a saída de magusto voltou a ter mais tempo para os comes e bebes do que para remar... Uma saída muito internacional com 9 portugueses, 2 espanhóis, 1 húngaro (do mundo inteiro) e um pato.
O fim de semana começou na sexta feira às 20h em Angeja. Atrasos, transferes, feijoada e caril pelo meio e perto da meia noite a Mitra estava novamente em Angeja, com as tropas reunidas e pronta para a curta viagem. Um primeiro desvio para combustível (para os passageiros), subidas com muitos graus de inclinação e paragem para café fizeram com que se respeitasse o horário de chegada por volta das 4h da manhã à Sra da Ribeira, barragem da Aguieira.
No dia seguinte acordamos cedo, desmontamos acampamento e voltámos para a carrinha para seguir para o ponto de partida. Claro que o tempo para um bom pequeno almoço, pausa para café e andar relaxado esteve sempre presente...
Entramos então na água no Granjal e começamos a subir o braço do Dão até ao açude. Ai, estivemos algum tempo a brincar na água e começamos a descer na direcção do nosso objectivo. Pelo caminho houve ainda uma pequena sessão de pesca com pagaia com bons resultados.
Alguns metros depois do ponto de partida fizemos a primeira paragem para almoço. Os grelhadores portáteis estiveram à altura. A sandes de feijoada teve bastante aceitação. O único problema, por estranho que parece, esteve nos líquidos: passamos sede. Ficou estipulado que a participação em saídas deste género passa a ter um preço de inscrição mínimo de um pack de minis.
Depois de algumas horas a comer seguimos para o local de acampamento numa volta calma e com muitas paragens pelo meio. Graças aos 22km a ritmo moderadamente lento :), e ao tempo de almoço, chegamos ao final já algum tempo depois do por do sol. Felizmente houve voluntários para voltar para trás depois de almoço, dormir um sono, fazer o resgate à carrinha e acender a fogueira.
Depois de secos e de montarmos a nova barraca de 10m^2, fomos buscar o leitãozinho que apareceu por magia já assado e acompanhado de batatas e pão fresco. Também por magia, apareceram muitos líquidos que permitiram uma bela janta. A noite estendeu-se assim à volta da fogueira a beber uns copos e comer petiscos (incluindo castanhas, já que era um magusto). A lista passou por jolas, verde tinto, licor de figo, medronho, jeropiga, ginginha, queimada e diluente húngaro...
Depois de uma noite bem dormida ao ritmo da discoteca da Sra da Ribeira, acordamos ainda sonolentos e com o tempo enublado. Tomamos um belo pequeno almoço e com algum custo vestimos a roupa molhada para voltar para a água. Houve como alternativa um pequeno passeio de bicicleta junto à barragem.
Subimos o braço do Mondego para uma zona com bosque em muito boas condições, mais uma vez numa volta muito calma e com tempo para paragens. Encontramos vários bons locais para organizar uma autonomia e acampar e travamos ainda amizade com um belo lagostim.
Depois de voltarmos ao ponto de partida, e apesar do mau tempo, não resistimos em despedirmo-nos da água com mais uma sessão de brincadeiras.
Saímos então da água, vestimos roupa seca e estivemos mais alguma horas a comer e beber enquanto íamos desmontando o acampamento.
Em resumo: uma saída que lembrou as vantagens da água calma e acampamento carregados de comes e bebes... (como se isso fosse um raridade :))
O fim de semana começou na sexta feira às 20h em Angeja. Atrasos, transferes, feijoada e caril pelo meio e perto da meia noite a Mitra estava novamente em Angeja, com as tropas reunidas e pronta para a curta viagem. Um primeiro desvio para combustível (para os passageiros), subidas com muitos graus de inclinação e paragem para café fizeram com que se respeitasse o horário de chegada por volta das 4h da manhã à Sra da Ribeira, barragem da Aguieira.
No dia seguinte acordamos cedo, desmontamos acampamento e voltámos para a carrinha para seguir para o ponto de partida. Claro que o tempo para um bom pequeno almoço, pausa para café e andar relaxado esteve sempre presente...
Entramos então na água no Granjal e começamos a subir o braço do Dão até ao açude. Ai, estivemos algum tempo a brincar na água e começamos a descer na direcção do nosso objectivo. Pelo caminho houve ainda uma pequena sessão de pesca com pagaia com bons resultados.
Alguns metros depois do ponto de partida fizemos a primeira paragem para almoço. Os grelhadores portáteis estiveram à altura. A sandes de feijoada teve bastante aceitação. O único problema, por estranho que parece, esteve nos líquidos: passamos sede. Ficou estipulado que a participação em saídas deste género passa a ter um preço de inscrição mínimo de um pack de minis.
Depois de algumas horas a comer seguimos para o local de acampamento numa volta calma e com muitas paragens pelo meio. Graças aos 22km a ritmo moderadamente lento :), e ao tempo de almoço, chegamos ao final já algum tempo depois do por do sol. Felizmente houve voluntários para voltar para trás depois de almoço, dormir um sono, fazer o resgate à carrinha e acender a fogueira.
Depois de secos e de montarmos a nova barraca de 10m^2, fomos buscar o leitãozinho que apareceu por magia já assado e acompanhado de batatas e pão fresco. Também por magia, apareceram muitos líquidos que permitiram uma bela janta. A noite estendeu-se assim à volta da fogueira a beber uns copos e comer petiscos (incluindo castanhas, já que era um magusto). A lista passou por jolas, verde tinto, licor de figo, medronho, jeropiga, ginginha, queimada e diluente húngaro...
Depois de uma noite bem dormida ao ritmo da discoteca da Sra da Ribeira, acordamos ainda sonolentos e com o tempo enublado. Tomamos um belo pequeno almoço e com algum custo vestimos a roupa molhada para voltar para a água. Houve como alternativa um pequeno passeio de bicicleta junto à barragem.
Subimos o braço do Mondego para uma zona com bosque em muito boas condições, mais uma vez numa volta muito calma e com tempo para paragens. Encontramos vários bons locais para organizar uma autonomia e acampar e travamos ainda amizade com um belo lagostim.
Depois de voltarmos ao ponto de partida, e apesar do mau tempo, não resistimos em despedirmo-nos da água com mais uma sessão de brincadeiras.
Saímos então da água, vestimos roupa seca e estivemos mais alguma horas a comer e beber enquanto íamos desmontando o acampamento.
Em resumo: uma saída que lembrou as vantagens da água calma e acampamento carregados de comes e bebes... (como se isso fosse um raridade :))
terça-feira, 2 de novembro de 2010
Fds 3 em 1
Um fim de semana de 3 dias e uma hora muito porreiro em Caminha e A Guarda, a incluir 3 vertentes de canoagem: kayak de mar/surf, águas bravas e beber copos...
Sai de casa no sábado de manhã bem cedo e pus-me logo a caminho para Norte com a Mitra. Paragens aqui e ali, e por volta das 3h da tarde lá chegamos à praia fluvial de Caminha para um pequeno passeio de Kayak de Mar.
Saímos da praia fluvial, passamos a barra e fomos brincar um pouco para as ondas. Foi uma volta curta e cansativa, com muito vento, mar muito incerto e o Wind Guru estilo anuncio de skittles. Apesar de ser muito difícil afastarmos-nos da praia, a volta era muito rápida a surfar entre vagas cruzadas e com o vento de popa. Na volta à praia fluvial, apanhamos uma grande chuvada e vento que escondeu completamente as margens.
Depois de arrumar o material e vestir roupa seca, fomos para o parque de campismo onde nos começamos a habituar a luxos. Um bungalow com aquecimento, boas camas e frigorífico fez com que a instalação fosse rápida e se inicia-se a sessão de copo-fonia... Saímos depois para A Guarda para irmos jantar ao bar da Lara (namorada do Alex) que fica aqui recomendado. Comemos umas tábuas de enchidos e queijos espectaculares, acompanhadas por uma jolas, e licor de café e cilantro para sobremesa... Depois de jantar mudamos de casa e continuamos com uma cervejita num bar onde fizemos um novo amigo: o "Pato". Voltamos ainda a mudar de casa para para mais uns "chupitos", cervejolas e Irish coffee, antes de voltarmos ao Bungalow para terminar a noite com umas minis...
No domingo de manhã acordamos bem cedo, carregamos a Mitra com barcos de águas bravas saímos. Fomos tomar o pequeno almoço a caminha e seguimos outra vez para Espanha para ir descer o rio Minho. Tivemos azar porque na Galiza há muitas lombas que estavam constantemente a fazer soltar os kayaks e éramos obrigados a parar para os amarrarmos melhor.
Como não havia maneira de andar assim com os kayaks, voltamos para o parque de campismo (com mais umas paragens pelo meio) para passar o dia na comodidade da nossa bela residência.
Comemos um peixinho grelhado pelo Chef Matinhas e Chef Quim e passamos a tarde no ócio. Uma tarde muito produtiva a ouvir a chuva a cair e ver o "This is the Sea" no conforto do lar. Ao jantar tivemos uma entrega de pizza ao domicilio que nos fez companhia durante o jantar :).
Segunda feira, aproveitamos o feriado do primeiro de Novembro para continuar pela zona e ir descer o Tamuxe. Saímos cedinho do parque da campismo e saímos para O Rosal para tomar o pequeno almoço. Depois de um chazinho e uma torrada, fomos descarregar os kayak, equipar e preparar o resgate. O rio não levava muita água mas tem constantes rápidos e açudes que proporcionam uma grande descida.
Depois da descida, sabíamos que tínhamos de regressar a casa mas não podíamos sair da Galiza sem ir comer uns mexilhões. Fomos até ao porto de A Guarda e entramos num tasco onde comemos uma sopinha quente, mexilhões e gambas. Para acompanhar, nada como uma bela água das pedras, rapidamente substituída por uma Amstel.
Voltamos então a Portugal numa fantástica viagem de Mitra, a provar pela primeira vez que podemos usar os 3 lugares da frente. A caminho de casa, ainda fomos desviados pela vontade de mais uma surfadela nas ondas do Cabadelo.
Estavam uma ondas espectaculares e ficamos na brincadeira até se por o sol. Além do surf em kayak de mar, esteve também um barco de águas bravas na água. Antes de sair, tivemos ainda tempo para reinventar o kayak surf. Falta agora aperfeiçoar a nova técnica...
Para acabar o fim de semana em grande, continuamos a viagem com uma paragem em Fão para um arroz de pato com pato no forno por cima :)
Sai de casa no sábado de manhã bem cedo e pus-me logo a caminho para Norte com a Mitra. Paragens aqui e ali, e por volta das 3h da tarde lá chegamos à praia fluvial de Caminha para um pequeno passeio de Kayak de Mar.
Saímos da praia fluvial, passamos a barra e fomos brincar um pouco para as ondas. Foi uma volta curta e cansativa, com muito vento, mar muito incerto e o Wind Guru estilo anuncio de skittles. Apesar de ser muito difícil afastarmos-nos da praia, a volta era muito rápida a surfar entre vagas cruzadas e com o vento de popa. Na volta à praia fluvial, apanhamos uma grande chuvada e vento que escondeu completamente as margens.
Depois de arrumar o material e vestir roupa seca, fomos para o parque de campismo onde nos começamos a habituar a luxos. Um bungalow com aquecimento, boas camas e frigorífico fez com que a instalação fosse rápida e se inicia-se a sessão de copo-fonia... Saímos depois para A Guarda para irmos jantar ao bar da Lara (namorada do Alex) que fica aqui recomendado. Comemos umas tábuas de enchidos e queijos espectaculares, acompanhadas por uma jolas, e licor de café e cilantro para sobremesa... Depois de jantar mudamos de casa e continuamos com uma cervejita num bar onde fizemos um novo amigo: o "Pato". Voltamos ainda a mudar de casa para para mais uns "chupitos", cervejolas e Irish coffee, antes de voltarmos ao Bungalow para terminar a noite com umas minis...
No domingo de manhã acordamos bem cedo, carregamos a Mitra com barcos de águas bravas saímos. Fomos tomar o pequeno almoço a caminha e seguimos outra vez para Espanha para ir descer o rio Minho. Tivemos azar porque na Galiza há muitas lombas que estavam constantemente a fazer soltar os kayaks e éramos obrigados a parar para os amarrarmos melhor.
Como não havia maneira de andar assim com os kayaks, voltamos para o parque de campismo (com mais umas paragens pelo meio) para passar o dia na comodidade da nossa bela residência.
Comemos um peixinho grelhado pelo Chef Matinhas e Chef Quim e passamos a tarde no ócio. Uma tarde muito produtiva a ouvir a chuva a cair e ver o "This is the Sea" no conforto do lar. Ao jantar tivemos uma entrega de pizza ao domicilio que nos fez companhia durante o jantar :).
Segunda feira, aproveitamos o feriado do primeiro de Novembro para continuar pela zona e ir descer o Tamuxe. Saímos cedinho do parque da campismo e saímos para O Rosal para tomar o pequeno almoço. Depois de um chazinho e uma torrada, fomos descarregar os kayak, equipar e preparar o resgate. O rio não levava muita água mas tem constantes rápidos e açudes que proporcionam uma grande descida.
Depois da descida, sabíamos que tínhamos de regressar a casa mas não podíamos sair da Galiza sem ir comer uns mexilhões. Fomos até ao porto de A Guarda e entramos num tasco onde comemos uma sopinha quente, mexilhões e gambas. Para acompanhar, nada como uma bela água das pedras, rapidamente substituída por uma Amstel.
Voltamos então a Portugal numa fantástica viagem de Mitra, a provar pela primeira vez que podemos usar os 3 lugares da frente. A caminho de casa, ainda fomos desviados pela vontade de mais uma surfadela nas ondas do Cabadelo.
Estavam uma ondas espectaculares e ficamos na brincadeira até se por o sol. Além do surf em kayak de mar, esteve também um barco de águas bravas na água. Antes de sair, tivemos ainda tempo para reinventar o kayak surf. Falta agora aperfeiçoar a nova técnica...
Para acabar o fim de semana em grande, continuamos a viagem com uma paragem em Fão para um arroz de pato com pato no forno por cima :)
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